O ponto marcado é o mesmo, Praça João Luís, e os comerciário já ficam na expectativa do arrastão que tá fazendo parte da rotina de quem freqüentou o centro nestes últimos dias.
Quando o bloco dos trabalhadores passava os comerciários se animava, uns acompanhava outros mesmo na porta da loja apoiava, mas teve trabalhador impedido de contribuir com o movimento.
O que não se ver em dias normais foi vistos nestes últimos dias, a quantidade de policiais pelo centro deixando muita gente indignada, isso prova que os patrões também não se preocupam com a segurança do trabalhador e principalmente do consumido.
Outro fato visto hoje nas ruas foi à prática do cárcere privado com os comerciários estando cada vez mais freqüente durante a greve, esta prisão sem cadeia é uma forma que os patrões encontraram para impedir o trabalhador de participar da greve que é devidamente legal.