Maurício Rands ressalta que no serviço público e no comércio há profissionais cumprindo as 40 horas. "Já os trabalhadores manuais, os operários, estão submetidos a uma jornada maior", argumenta, ao defender a isonomia.
Trabalho escravo
Maurício Rands também considera prioritária a análise da proposta de emenda à Constituição (PEC) 438/01, que determina a expropriação de imóveis onde for constatada exploração de trabalhadores em condições análogas à de escravidão.
Além disso, ele quer a ratificação de duas convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT): a 151, que trata da liberdade sindical no serviço público; e a 158, que acaba com a demissão sem justa causa. A primeira está pronta para votação no plenário da Casa, pois já foi aprovada pelas comissões de Relações Exteriores; de Trabalho; e de Constituição e Justiça. (Com Agência Câmara)
Fonte: Diap