Publicada Terça-feira, 17/12/2019

SPC Brasil prorroga feirão on-line de renegociação de dívidas
O feirão on-line de renegociação de dívidas do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) que se encerraria no domingo, dia 15, foi prorrogado até o dia 23 de dezembro.

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Milhões de brasileiros com contas em atraso poderão aproveitar a segunda parcela do 13º salário, além da liberação do FGTS, para quitar suas dívidas e começar o ano com o “nome limpo”. O serviço é realizado em Teresina e outras 10 capitais (São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Goiânia, Cuiabá, São Luis, Rio Branco e Manaus).
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Os interessados podem verificar no site do feirão do SPC Brasil se as empresas em que estão devendo aderiram ao programa. São mais de 147 empresas, desde bancos, consórcios, operadoras de telefonia, construtoras, supermercados e empresas do comércio e do ramo de serviços e mais de 1 milhão de títulos disponibilizados para renegociação com condições especiais para quem estiver interessado em regularizar as pendências. As facilidades contemplam desde um desconto no valor da dívida, que em alguns casos podem chegar a 90%, até a possibilidade de um parcelamento maior ou um novo prazo para quitar a dívida.
 
Tudo pela internet


Para participar, o consumidor deverá fazer um cadastro no site. Após receber a confirmação de autenticidade, o consumidor tem a opção de consultar o seu CPF, gratuitamente, para verificar se há pendências e se elas estão disponíveis para renegociação dentro do próprio site. Também é possível acompanhar o andamento de sua negociação de forma on-line, realizar o download do boleto com as novas condições ofertadas pelo credor e ser lembrado quando estiver perto do próximo vencimento.

Inadimplência em queda


Dados do SPC Brasil mostram que o volume de consumidores com contas em atraso caiu -0,27% no último mês de novembro na comparação com o ano passado. Trata-se do primeiro recuo em dois anos. A maior parte das dívidas (52%) em aberto no país está ligada a instituições financeiras. Já o comércio responde por uma fatia de 18% do total de dívidas, enquanto o setor de comunicação por 12% e as contas de água e luz por 10%.

Fonte: Uol