A ansiedade é um problema crescente, mas você sabia que
videogames e aplicativos podem ajudar a distrair e aliviar a doença? Eles devem
ser aliados ao acompanhamento com profissionais da saúde, em caso de
diagnóstico da doença.
Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), no
Brasil, aproximadamente 18,67 milhões de pessoas lidam com o transtorno. Apesar
do aumento do uso de dispositivos eletrônicos e a constante exposição às redes
agravarem a doença, a tecnologia não precisa ser necessariamente uma vilã.
Diversos aplicativos como o Calm, Headspace e Zen oferecem
meditações guias, exercícios de respiração e músicas relaxantes. Já os
consoles, jogos como Stardew Valley, Animal Crossing e Journey, são boas opções
para desacelerar e se distrair.
Aplicativos para relaxar
Entre os aplicativos mais conhecidos, está o Calm.
Baixado por mais de 591 mil pessoas na Google Play, o Calm é
o aplicativo número 1 para quem quer dormir e meditar. Além de histórias,
músicas e artigos que vão te fazer relaxar, o app oferece vários outros
recursos para manter a mente sã.
Já o aplicativo Headspace é um guia de meditação guiada. Com
mais de 330 mil downloads, o app caiu no gosto daqueles que querem colocar a
saúde mental em dia e aliviar o estresse.
Videogames são aliados
Sim, os videogames também podem ser usados como forma de
relaxamento.
Segundo uma pesquisa da Universidade Federal de Goiás (UFG), divulgada no ano passado, houve uma diminuição dos
sintomas de ansiedade entre 15% a 20% nos participantes que jogaram um jogo de
realidade virtual.
Ao todo, a pesquisa foi realizada com 40 mulheres com idades
entre 18 e 35 anos.
Nos últimos anos, os “cozy games” (jogos confortantes ou
aconchegantes) se destacaram na comunidade eletrônica.
Veja alguns jogos confortantes para você relaxar e se
divertir ao mesmo tempo!
Ansiedade requer atenção
A tecnologia pode ser uma aliada na luta contra a ansiedade,
desde que seja utilizada de forma consciente.
Entre os sintomas da ansiedade então a tensão muscular,
medos irracionais, mudanças de humor, alterações de sono, e regulação de
apetite e inquietação.
O tratamento inclui o uso de medicamentos, sob orientação
médica, e a terapia comportamental.