Notícia boa para quem sonha com a casa própria. O financiamento da Caixa para imóveis de até R$ 2,25 milhões, começou e está com novas regras atrativas.

O teto aumentou e também é possível usar o FGTS em imóveis mais caros. Antes disso, o banco já tinha aumentado de 70% para 80% a cota do financiamento. A entrada, que antes era de 30% caiu para 20%, o que facilita a vida do comprador.

O financiamento de imóveis com o novo limite que passou de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões desde a semana passada. Pela nova regra, famílias com renda acima de R$ 12 mil poderão financiar imóveis de até R$ 2,25 milhões, com juros limitados a 12% ao ano.

Foco na classe média

A mudanças é para atender famílias de classe média que não se enquadram em programas como o Minha Casa, Minha Vida.

Segundo a Caixa, a expectativa é impulsionar o setor imobiliário e viabilizar mais de 80 mil novos financiamentos até 2026.

Veja abaixo se a oportunidade cabe no seu bolso.

Os juros

A taxa de juros do novo programa de financiamento habitacional é de 12% ao ano.

No financiamento de 80% na modalidade SAC (Sistema de Amortização Constante), as parcelas vão diminuindo ao longo do tempo. A entrada passa para 20% do valor do imóvel.

Já na tabela Price, em que as parcelas são sempre iguais, mas com juros mais altos, o valor financiado é de 70%, com entrada de 30% do valor do imóvel.

Como usar o FGTS

O saldo do FGTS ou os créditos futuros da conta podem ser utilizados para pagamento da casa própria.

O valor pode ser usado como:

• Entrada, para reduzir o valor a ser financiado,
• Amortizar o saldo devedor, diminuindo parcelas ou prazo e
• Pagar parte das prestações, aliviando o orçamento mensal

Como pedir o financiamento

• Para entrar com o pedido é preciso:
• Levar comprovantes de renda, identidade e declaração de imposto de renda
• Fazer simulação online no site da Caixa
• Procurar uma agência com os dados em mãos para negociar o financiamento

Condições exigidas

O comprador precisa ter no mínimo três anos de trabalho sob o regime do FGTS.

Ele não ter financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação, em qualquer parte do país.

E, também, não pode ser proprietário de imóvel residencial urbano ou de parte residencial de imóvel misto, informou o R7.