No local, onde vivem aproximadamente 800 famílias, apenas a rua principal, denominada Senador Mendonça Clark, é pavimentada. O restante nem calçamento tem.

Segundo o vice-presidente da Associação dos Moradores da Vila Firmino Filho Leste, Antonio de Pádua, várias ruas estão praticamente sem acesso. Por conta da dificuldade o caminhão de coleta de lixo só passa na avenida principal. “Até pra caminhar é difícil, carros e motos passam com dificuldade por conta dos inúmeros buracos”, diz ele.

No mês de março a prefeitura, através da Superintendência de Desenvolvimento Urbano, SDU-Leste, elaborou um orçamento para calçar a rua Deolindo Moura, uma das mais importantes para a comunidade. A estimativa de gasto ficou em R$ 118 mil. Até agora nada foi executado. A associação de moradores tenta, desde o dia 6 de janeiro, uma audiência com o prefeito Elmano Férrer para discutir a questão, mas até agora não foi atendida.

No verão os moradores convivem com a poeira. No período chuvoso são obrigados a conviver com a lama. A água acumulada nos buracos favorece à ploriferação do mosquito da dengue. Constantemente a comunidade se reúne para fazer mutirões de limpeza como forma de evitar o aparecimento de casos.